Meu cachorro ou meu gato podem contrair Febre Amarela?

Cada vez mais estamos acompanhando relatos sobre uma maior incidência de Febre Amarela que está atingindo estados de todo o Brasil.

 

A Febre Amarela é uma doença infecciosa (qualquer doença transmitida por vírus, bactérias ou parasitas é uma doença infecciosa e seus principais sintomas são muito parecidos com os de uma gripe comum:

 

Sintomas da Febre Amarela

  1. cansaço
  2. febre
  3. dores pelo corpo
  4. náuseas e vômitos
  5. calafrios
  6. dor de cabeça

 

Estes sintomas podem durar por até três dias. Após essa primeira fase de aparição da doença, ela passa para sua fase mais grave, quando os sintomas são insuficiência renal, icterícia (olhos e pele em tom amarelado) e hemorragias internas ou externas.

 

O tratamento é possível quando a doença é descoberta precocemente não deixando sequelas e sendo completamente curável, por isso é muito importante procurar um médico caso tenha esses sintomas.

 

Que nós devemos nos prevenir já sabemos, mas e os nossos pets? Como ficam diante dessa situação? Ainda bem que temos boas notícias a dar: nossos pets não contraem Febre Amarela!

 

Mas, por quê meu pet não tem febre amarela?

 

Apenas humanos e macacos são hospedeiros do vírus da Febre Amarela. Os mosquitos infectados, picam os macacos que também são susceptíveis ao vírus e por possuírem um sistema imunológico mais fraco do que o de um ser humano, acabam morrendo, indicando a presença do vírus naquele local. Para nós humanos, a transmissão acontece do mesmo modo, porém, conseguimos descobrir a doença e tratar.

 

De qualquer modo, precisamos combater os mosquitos, pois apesar de não transmitirem Febre Amarela para os nossos pets, eles são transmissores de diversas outras doenças como Leishmaniose, Dirofilariose ou Verme do Coração, dentre outros.

 

Lembrando que: a principal maneira de combater a Febre Amarela é evitando a sua disseminação e isso pode ser feito por meio da vacinação, evitando que outras pessoas sejam infectadas e se protegendo.

 

Além disso, é importante diminuir o foco de proliferação de mosquitos comuns (pernilongos) que também são transmissores, por meio da prevenção: não deixando água parada em vasos, calhas, pneus, garrafas, etc., tratando de ralos e esgotos com desinfetantes e utilizando inseticidas e sanitizantes indicados por um vigilante sanitário da prefeitura, por exemplo.

 

 

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